quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

Série Ditados Populares: Andar à toa.

Rating:★★★★★
Category:Other


Andar à toa

Significado: Andar sem destino, despreocupado, passando o tempo.

Histórico: Toa é a corda com que uma embarcação remboca a outra. Um navio que está "à toa" é o que não tem leme nem rumo, indo para onde o navio que o reboca determinar. Uma mulher à toa, por exemplo, é aquela que é comandada pelos outros. Jorge Ferreira de Vasconcelos já escrevia, em 1619: Cuidou de levar à toa sua dama.





Série Ditados Populares: Andar à toa.

Rating:★★★★★
Category:Other


Andar à toa

Significado: Andar sem destino, despreocupado, passando o tempo.

Histórico: Toa é a corda com que uma embarcação remboca a outra. Um navio que está "à toa" é o que não tem leme nem rumo, indo para onde o navio que o reboca determinar. Uma mulher à toa, por exemplo, é aquela que é comandada pelos outros. Jorge Ferreira de Vasconcelos já escrevia, em 1619: Cuidou de levar à toa sua dama.





Série Ditados Populares: Andar à toa.

Rating:★★★★★
Category:Other


Andar à toa

Significado: Andar sem destino, despreocupado, passando o tempo.

Histórico: Toa é a corda com que uma embarcação remboca a outra. Um navio que está "à toa" é o que não tem leme nem rumo, indo para onde o navio que o reboca determinar. Uma mulher à toa, por exemplo, é aquela que é comandada pelos outros. Jorge Ferreira de Vasconcelos já escrevia, em 1619: Cuidou de levar à toa sua dama.





terça-feira, 6 de fevereiro de 2007

Starry Starry Night

Rating:★★★★★
Category:Music
Genre: Pop
Artist:Don Mclean
VINCENT (STARRY, STARRY NIGHT) LYRICS

Starry, starry night.
Paint your palette blue and grey,
Look out on a summer's day,
With eyes that know the darkness in my soul.
Shadows on the hills,
Sketch the trees and the daffodils,
Catch the breeze and the winter chills,
In colors on the snowy linen land.

Now I understand what you tried to say to me,
How you suffered for your sanity,
How you tried to set them free.
They would not listen, they did not know how.
Perhaps they'll listen now.

Starry, starry night.
Flaming flowers that brightly blaze,
Swirling clouds in violet haze,
Reflect in Vincent's eyes of china blue.
Colors changing hue, morning field of amber grain,
Weathered faces lined in pain,
Are soothed beneath the artist's loving hand.

Now I understand what you tried to say to me,
How you suffered for your sanity,
How you tried to set them free.
They would not listen, they did not know how.
Perhaps they'll listen now.

For they could not love you,
But still your love was true.
And when no hope was left in sight
On that starry, starry night,
You took your life, as lovers often do.
But I could have told you, Vincent,
This world was never meant for one
As beautiful as you.

Starry, starry night.
Portraits hung in empty halls,
Frameless head on nameless walls,
With eyes that watch the world and can't forget.
Like the strangers that you've met,
The ragged men in the ragged clothes,
The silver thorn of bloody rose,
Lie crushed and broken on the virgin snow.

Now I think I know what you tried to say to me,
How you suffered for your sanity,
How you tried to set them free.
They would not listen, they're not listening still.
Perhaps they never will...



TRADUÇÃO:

Josh Groban


Vincent (Estrelada, Noite Estrelada)

Estrelada, noite estrelada
Pinte sua paleta azul e verde
Olhe ao redor em um dia de sol
Com olhos que conhecem a escuridão na minha alma
Sombras nas colinas
Desenhe árvores e narcisos
Pegue a briza e a friagem do inverno
Em cores da terra enevoada

Agora eu entendo
O que você tentou me dizer
E o quanto você sofreu por causa da sua sanidade
E como você tentou libertá-los
Eles não ouviriam
Não saberiam como
Talvez escutarão agora

Estrelada, noite estrelada
Flores flamejantes que resplandece brilhantemente
Nuvens rodopiando e nevoeiro violento
Refletem nos olhos de Vincent, olhos azuis de porcelana
Cores mudam a coloração
Campos matinais de grãos ambarino
Suportando rostos alinhados em dor
São acalmadas pelas mãos amorosas dos artistas

Agora eu entendo
O que você tentou me dizer
E o quanto você sofreu por causa da sua sanidade
E como você tentou libertá-los
Eles não ouviriam
Não saberiam como
Talvez escutarão agora

Por eles não poderem amar você
Mas ainda assim seu amor era verdadeiro
E quando nenhuma esperança foi deixada dentro
Daquela estrelada, noite estrelada
Você tomou sua vida como os amantes geralmente fazem
Mas eu poderia ter-lhe dito, Vincent
Esse mundo nunca foi feito para alguém tão bonito como você

Como os estranhos que você conheceu
O homem esfarrapado em roupas esfarrapadas
O espinho prateado da rosa ensanguentada
Estende-se esmagada e quebrada na neve virgem

Agora, acho que sei
O que você tentou me dizer
E o quanto você sofreu por causa da sua sanidade
E como você tentou libertá-los
Eles não ouviriam
Ainda não o estão escutando
Talvez eles nunca ouçam...


VEJA O VÍDEO NO LINK:
http://www.orkut.com/FavoriteVideoView.aspx?uid=15683772625062490586&ad=1170814090


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Starry Starry Night

Rating:★★★★★
Category:Music
Genre: Pop
Artist:Don Mclean
VINCENT (STARRY, STARRY NIGHT) LYRICS

Starry, starry night.
Paint your palette blue and grey,
Look out on a summer's day,
With eyes that know the darkness in my soul.
Shadows on the hills,
Sketch the trees and the daffodils,
Catch the breeze and the winter chills,
In colors on the snowy linen land.

Now I understand what you tried to say to me,
How you suffered for your sanity,
How you tried to set them free.
They would not listen, they did not know how.
Perhaps they'll listen now.

Starry, starry night.
Flaming flowers that brightly blaze,
Swirling clouds in violet haze,
Reflect in Vincent's eyes of china blue.
Colors changing hue, morning field of amber grain,
Weathered faces lined in pain,
Are soothed beneath the artist's loving hand.

Now I understand what you tried to say to me,
How you suffered for your sanity,
How you tried to set them free.
They would not listen, they did not know how.
Perhaps they'll listen now.

For they could not love you,
But still your love was true.
And when no hope was left in sight
On that starry, starry night,
You took your life, as lovers often do.
But I could have told you, Vincent,
This world was never meant for one
As beautiful as you.

Starry, starry night.
Portraits hung in empty halls,
Frameless head on nameless walls,
With eyes that watch the world and can't forget.
Like the strangers that you've met,
The ragged men in the ragged clothes,
The silver thorn of bloody rose,
Lie crushed and broken on the virgin snow.

Now I think I know what you tried to say to me,
How you suffered for your sanity,
How you tried to set them free.
They would not listen, they're not listening still.
Perhaps they never will...



TRADUÇÃO:

Josh Groban


Vincent (Estrelada, Noite Estrelada)

Estrelada, noite estrelada
Pinte sua paleta azul e verde
Olhe ao redor em um dia de sol
Com olhos que conhecem a escuridão na minha alma
Sombras nas colinas
Desenhe árvores e narcisos
Pegue a briza e a friagem do inverno
Em cores da terra enevoada

Agora eu entendo
O que você tentou me dizer
E o quanto você sofreu por causa da sua sanidade
E como você tentou libertá-los
Eles não ouviriam
Não saberiam como
Talvez escutarão agora

Estrelada, noite estrelada
Flores flamejantes que resplandece brilhantemente
Nuvens rodopiando e nevoeiro violento
Refletem nos olhos de Vincent, olhos azuis de porcelana
Cores mudam a coloração
Campos matinais de grãos ambarino
Suportando rostos alinhados em dor
São acalmadas pelas mãos amorosas dos artistas

Agora eu entendo
O que você tentou me dizer
E o quanto você sofreu por causa da sua sanidade
E como você tentou libertá-los
Eles não ouviriam
Não saberiam como
Talvez escutarão agora

Por eles não poderem amar você
Mas ainda assim seu amor era verdadeiro
E quando nenhuma esperança foi deixada dentro
Daquela estrelada, noite estrelada
Você tomou sua vida como os amantes geralmente fazem
Mas eu poderia ter-lhe dito, Vincent
Esse mundo nunca foi feito para alguém tão bonito como você

Como os estranhos que você conheceu
O homem esfarrapado em roupas esfarrapadas
O espinho prateado da rosa ensanguentada
Estende-se esmagada e quebrada na neve virgem

Agora, acho que sei
O que você tentou me dizer
E o quanto você sofreu por causa da sua sanidade
E como você tentou libertá-los
Eles não ouviriam
Ainda não o estão escutando
Talvez eles nunca ouçam...


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Starry Starry Night

Rating:★★★★★
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Genre: Pop
Artist:Don Mclean
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Starry, starry night.
Paint your palette blue and grey,
Look out on a summer's day,
With eyes that know the darkness in my soul.
Shadows on the hills,
Sketch the trees and the daffodils,
Catch the breeze and the winter chills,
In colors on the snowy linen land.

Now I understand what you tried to say to me,
How you suffered for your sanity,
How you tried to set them free.
They would not listen, they did not know how.
Perhaps they'll listen now.

Starry, starry night.
Flaming flowers that brightly blaze,
Swirling clouds in violet haze,
Reflect in Vincent's eyes of china blue.
Colors changing hue, morning field of amber grain,
Weathered faces lined in pain,
Are soothed beneath the artist's loving hand.

Now I understand what you tried to say to me,
How you suffered for your sanity,
How you tried to set them free.
They would not listen, they did not know how.
Perhaps they'll listen now.

For they could not love you,
But still your love was true.
And when no hope was left in sight
On that starry, starry night,
You took your life, as lovers often do.
But I could have told you, Vincent,
This world was never meant for one
As beautiful as you.

Starry, starry night.
Portraits hung in empty halls,
Frameless head on nameless walls,
With eyes that watch the world and can't forget.
Like the strangers that you've met,
The ragged men in the ragged clothes,
The silver thorn of bloody rose,
Lie crushed and broken on the virgin snow.

Now I think I know what you tried to say to me,
How you suffered for your sanity,
How you tried to set them free.
They would not listen, they're not listening still.
Perhaps they never will...



TRADUÇÃO:

Josh Groban


Vincent (Estrelada, Noite Estrelada)

Estrelada, noite estrelada
Pinte sua paleta azul e verde
Olhe ao redor em um dia de sol
Com olhos que conhecem a escuridão na minha alma
Sombras nas colinas
Desenhe árvores e narcisos
Pegue a briza e a friagem do inverno
Em cores da terra enevoada

Agora eu entendo
O que você tentou me dizer
E o quanto você sofreu por causa da sua sanidade
E como você tentou libertá-los
Eles não ouviriam
Não saberiam como
Talvez escutarão agora

Estrelada, noite estrelada
Flores flamejantes que resplandece brilhantemente
Nuvens rodopiando e nevoeiro violento
Refletem nos olhos de Vincent, olhos azuis de porcelana
Cores mudam a coloração
Campos matinais de grãos ambarino
Suportando rostos alinhados em dor
São acalmadas pelas mãos amorosas dos artistas

Agora eu entendo
O que você tentou me dizer
E o quanto você sofreu por causa da sua sanidade
E como você tentou libertá-los
Eles não ouviriam
Não saberiam como
Talvez escutarão agora

Por eles não poderem amar você
Mas ainda assim seu amor era verdadeiro
E quando nenhuma esperança foi deixada dentro
Daquela estrelada, noite estrelada
Você tomou sua vida como os amantes geralmente fazem
Mas eu poderia ter-lhe dito, Vincent
Esse mundo nunca foi feito para alguém tão bonito como você

Como os estranhos que você conheceu
O homem esfarrapado em roupas esfarrapadas
O espinho prateado da rosa ensanguentada
Estende-se esmagada e quebrada na neve virgem

Agora, acho que sei
O que você tentou me dizer
E o quanto você sofreu por causa da sua sanidade
E como você tentou libertá-los
Eles não ouviriam
Ainda não o estão escutando
Talvez eles nunca ouçam...


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Série Ditados Populares: O pior cego é o que não quer ver.

Rating:★★★★★
Category:Other
O pior cego é o que não quer ver

Significado: Diz-se da pessoa que não quer ver o que está bem na sua frente. Nega-se a ver a verdade.

Histórico: Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D'Argenrt fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos para Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imagina era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou para a história como o cego que não quis ver.

Série Ditados Populares: O pior cego é o que não quer ver.

Rating:★★★★★
Category:Other
O pior cego é o que não quer ver

Significado: Diz-se da pessoa que não quer ver o que está bem na sua frente. Nega-se a ver a verdade.

Histórico: Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D'Argenrt fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos para Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imagina era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou para a história como o cego que não quis ver.

Série Ditados Populares: O pior cego é o que não quer ver.

Rating:★★★★★
Category:Other
O pior cego é o que não quer ver

Significado: Diz-se da pessoa que não quer ver o que está bem na sua frente. Nega-se a ver a verdade.

Histórico: Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D'Argenrt fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos para Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imagina era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou para a história como o cego que não quis ver.

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007

REMBRANDT




Rembrandt Harmenszoon van Rijn.


Rembrandt Harmenszoon van Rijn (15 de julho de 1606, Leiden– 4 de outubro de 1669, Amsterdan) é geralmente considerado um dos maiores pintores e gravadores da história da arte européia e um dos mais importantes da história holandesa. Suas contribuições à arte surgiram em um período denominado pelos historiadores de "Era de Ouro da Holanda", na qual a influência política, a ciência, o comércio e a cultura holandesa — particularmente a pintura — atingiram seu ápice.
Rembrandt Harmenszoon van Rijn nasceu em 15 de julho de 1606 (tradicionalmente) mas provavelmente em 1607 em Leiden, Países Baixos. Fontes conflitantes afirmam que sua família era formada por 7, 9, ou 10 filhos. Seu pai era moleiro, e sua mãe, filha de um padeiro. Quando criança ele teve aulas de latim e foi matriculado na Universidade de Leiden, embora desde cedo demonstrasse inclinação para a pintura. Pouco depois ele se tornou aprendiz do pintor histórico de Leiden, Jacob van Swanenburgh. Depois de um breve mas importante aprendizado com o famoso pintor Pieter Lastman em Amsterdan, Rembrandt abriu um estúdio em Leiden, dividindo-o com seu colega Jan Lievens. Em 1627, Rembrandt passou a aceitar alunos, entre eles Gerrit Dou.

Em 1629 Rembrandt foi descoberto pelo estadista e poeta Constantijn Huygens, pai de Christiaan Huygens (um famoso físico e matemático holandês), que conseguiu para Rembrandt importantes encomendas da corte de Hague. Como resultado desta conexão, o Príncipe Frederik Hendrik foi cliente de Rembrandt até 1646.

Em 1631, Rembrandt havia adquirido tal renome que recebia diversas encomendas de retratos em Amsterdan. Como conseqüência, ele se mudou para a casa de seu agente, Hendrick van Uylenburgh. Esta mudança eventualmente levaria, em 1634, ao casamento de Rembrandt com a prima de Hendricks, Saskia van Uylenburgh. Saskia vinha de uma família abastada (seu pai fora advogado e burgomestre de Leeuwarden). Quando Saskia, a filha caçula, se tornou órfã, passou a morar com sua irmã mais velha em Het Bildt. Saskia e Rembrandt se casaram na igreja local, sem a presença de seus parentes.

Em 1639, Rembrandt e Saskia mudaram-se para uma casa maior em Jodenbreestraat, um quarteirão judeu. Era nesta casa que Rembrandt frequentemente contratava seus vizinhos judeus como modelo para suas cenas do Velho Testamento. Embora vivessem confortavelmente, o casal sofreu vários reveses; seu filho Rumbartus morreu com dois meses de idade em 1635. Uma filha, Cornelia, morreu com três semanas em 1638. Apenas o terceiro filho, Titus, nascido em 1641, sobreviveu até a idade adulta. Saskia faleceu em 1642, pouco depois do nascimento de Titus, provavelmente vítima de tuberculose.

No final da década de 1640, Rembrandt passou a se envolver com Hendrickje Stoffels, inicialmente empregada de sua casa. Em 1654 eles tiveram uma filha, Cornelia, levando à excomunhão de Hendrickje da Igreja Protestante Holandesa por "viver em pecado". Rembrandt não foi intimado a comparecer ao julgamento, pois não era membro da igreja.

Rembrandt vivia além de suas posses, comprando várias obras de arte, gravuras e raridades, o que provavelmente levou à sua bancarrota em 1656. Posteriormente, ele foi forçado a vender a maioria de suas obras, além de sua casa e sua máquina de impressão, mudando-se para um local mais modesto em Rozengracht. Lá, Hendrickje e Titus abriram uma loja de arte para ganhar a vida. Em 1661 Rembrandt foi contratado para completar uma série de pinturas para o recém-construído prédio da prefeitura, mas só pelo fato do artista que havia sido contratado originalmente falecer antes de concluir o trabalho.

Rembrandt sobreviveu a Hendrickje e Titus. Ele morreu pouco tempo depois de seu filho, em 4 de outubro de 1666 em Amsterdan, e foi sepultado em uma cova anônima em Westerkerk.



REMBRANDT




Rembrandt Harmenszoon van Rijn.


Rembrandt Harmenszoon van Rijn (15 de julho de 1606, Leiden– 4 de outubro de 1669, Amsterdan) é geralmente considerado um dos maiores pintores e gravadores da história da arte européia e um dos mais importantes da história holandesa. Suas contribuições à arte surgiram em um período denominado pelos historiadores de "Era de Ouro da Holanda", na qual a influência política, a ciência, o comércio e a cultura holandesa — particularmente a pintura — atingiram seu ápice.
Rembrandt Harmenszoon van Rijn nasceu em 15 de julho de 1606 (tradicionalmente) mas provavelmente em 1607 em Leiden, Países Baixos. Fontes conflitantes afirmam que sua família era formada por 7, 9, ou 10 filhos. Seu pai era moleiro, e sua mãe, filha de um padeiro. Quando criança ele teve aulas de latim e foi matriculado na Universidade de Leiden, embora desde cedo demonstrasse inclinação para a pintura. Pouco depois ele se tornou aprendiz do pintor histórico de Leiden, Jacob van Swanenburgh. Depois de um breve mas importante aprendizado com o famoso pintor Pieter Lastman em Amsterdan, Rembrandt abriu um estúdio em Leiden, dividindo-o com seu colega Jan Lievens. Em 1627, Rembrandt passou a aceitar alunos, entre eles Gerrit Dou.

Em 1629 Rembrandt foi descoberto pelo estadista e poeta Constantijn Huygens, pai de Christiaan Huygens (um famoso físico e matemático holandês), que conseguiu para Rembrandt importantes encomendas da corte de Hague. Como resultado desta conexão, o Príncipe Frederik Hendrik foi cliente de Rembrandt até 1646.

Em 1631, Rembrandt havia adquirido tal renome que recebia diversas encomendas de retratos em Amsterdan. Como conseqüência, ele se mudou para a casa de seu agente, Hendrick van Uylenburgh. Esta mudança eventualmente levaria, em 1634, ao casamento de Rembrandt com a prima de Hendricks, Saskia van Uylenburgh. Saskia vinha de uma família abastada (seu pai fora advogado e burgomestre de Leeuwarden). Quando Saskia, a filha caçula, se tornou órfã, passou a morar com sua irmã mais velha em Het Bildt. Saskia e Rembrandt se casaram na igreja local, sem a presença de seus parentes.

Em 1639, Rembrandt e Saskia mudaram-se para uma casa maior em Jodenbreestraat, um quarteirão judeu. Era nesta casa que Rembrandt frequentemente contratava seus vizinhos judeus como modelo para suas cenas do Velho Testamento. Embora vivessem confortavelmente, o casal sofreu vários reveses; seu filho Rumbartus morreu com dois meses de idade em 1635. Uma filha, Cornelia, morreu com três semanas em 1638. Apenas o terceiro filho, Titus, nascido em 1641, sobreviveu até a idade adulta. Saskia faleceu em 1642, pouco depois do nascimento de Titus, provavelmente vítima de tuberculose.

No final da década de 1640, Rembrandt passou a se envolver com Hendrickje Stoffels, inicialmente empregada de sua casa. Em 1654 eles tiveram uma filha, Cornelia, levando à excomunhão de Hendrickje da Igreja Protestante Holandesa por "viver em pecado". Rembrandt não foi intimado a comparecer ao julgamento, pois não era membro da igreja.

Rembrandt vivia além de suas posses, comprando várias obras de arte, gravuras e raridades, o que provavelmente levou à sua bancarrota em 1656. Posteriormente, ele foi forçado a vender a maioria de suas obras, além de sua casa e sua máquina de impressão, mudando-se para um local mais modesto em Rozengracht. Lá, Hendrickje e Titus abriram uma loja de arte para ganhar a vida. Em 1661 Rembrandt foi contratado para completar uma série de pinturas para o recém-construído prédio da prefeitura, mas só pelo fato do artista que havia sido contratado originalmente falecer antes de concluir o trabalho.

Rembrandt sobreviveu a Hendrickje e Titus. Ele morreu pouco tempo depois de seu filho, em 4 de outubro de 1666 em Amsterdan, e foi sepultado em uma cova anônima em Westerkerk.



REMBRANDT




Rembrandt Harmenszoon van Rijn.


Rembrandt Harmenszoon van Rijn (15 de julho de 1606, Leiden– 4 de outubro de 1669, Amsterdan) é geralmente considerado um dos maiores pintores e gravadores da história da arte européia e um dos mais importantes da história holandesa. Suas contribuições à arte surgiram em um período denominado pelos historiadores de "Era de Ouro da Holanda", na qual a influência política, a ciência, o comércio e a cultura holandesa — particularmente a pintura — atingiram seu ápice.
Rembrandt Harmenszoon van Rijn nasceu em 15 de julho de 1606 (tradicionalmente) mas provavelmente em 1607 em Leiden, Países Baixos. Fontes conflitantes afirmam que sua família era formada por 7, 9, ou 10 filhos. Seu pai era moleiro, e sua mãe, filha de um padeiro. Quando criança ele teve aulas de latim e foi matriculado na Universidade de Leiden, embora desde cedo demonstrasse inclinação para a pintura. Pouco depois ele se tornou aprendiz do pintor histórico de Leiden, Jacob van Swanenburgh. Depois de um breve mas importante aprendizado com o famoso pintor Pieter Lastman em Amsterdan, Rembrandt abriu um estúdio em Leiden, dividindo-o com seu colega Jan Lievens. Em 1627, Rembrandt passou a aceitar alunos, entre eles Gerrit Dou.

Em 1629 Rembrandt foi descoberto pelo estadista e poeta Constantijn Huygens, pai de Christiaan Huygens (um famoso físico e matemático holandês), que conseguiu para Rembrandt importantes encomendas da corte de Hague. Como resultado desta conexão, o Príncipe Frederik Hendrik foi cliente de Rembrandt até 1646.

Em 1631, Rembrandt havia adquirido tal renome que recebia diversas encomendas de retratos em Amsterdan. Como conseqüência, ele se mudou para a casa de seu agente, Hendrick van Uylenburgh. Esta mudança eventualmente levaria, em 1634, ao casamento de Rembrandt com a prima de Hendricks, Saskia van Uylenburgh. Saskia vinha de uma família abastada (seu pai fora advogado e burgomestre de Leeuwarden). Quando Saskia, a filha caçula, se tornou órfã, passou a morar com sua irmã mais velha em Het Bildt. Saskia e Rembrandt se casaram na igreja local, sem a presença de seus parentes.

Em 1639, Rembrandt e Saskia mudaram-se para uma casa maior em Jodenbreestraat, um quarteirão judeu. Era nesta casa que Rembrandt frequentemente contratava seus vizinhos judeus como modelo para suas cenas do Velho Testamento. Embora vivessem confortavelmente, o casal sofreu vários reveses; seu filho Rumbartus morreu com dois meses de idade em 1635. Uma filha, Cornelia, morreu com três semanas em 1638. Apenas o terceiro filho, Titus, nascido em 1641, sobreviveu até a idade adulta. Saskia faleceu em 1642, pouco depois do nascimento de Titus, provavelmente vítima de tuberculose.

No final da década de 1640, Rembrandt passou a se envolver com Hendrickje Stoffels, inicialmente empregada de sua casa. Em 1654 eles tiveram uma filha, Cornelia, levando à excomunhão de Hendrickje da Igreja Protestante Holandesa por "viver em pecado". Rembrandt não foi intimado a comparecer ao julgamento, pois não era membro da igreja.

Rembrandt vivia além de suas posses, comprando várias obras de arte, gravuras e raridades, o que provavelmente levou à sua bancarrota em 1656. Posteriormente, ele foi forçado a vender a maioria de suas obras, além de sua casa e sua máquina de impressão, mudando-se para um local mais modesto em Rozengracht. Lá, Hendrickje e Titus abriram uma loja de arte para ganhar a vida. Em 1661 Rembrandt foi contratado para completar uma série de pinturas para o recém-construído prédio da prefeitura, mas só pelo fato do artista que havia sido contratado originalmente falecer antes de concluir o trabalho.

Rembrandt sobreviveu a Hendrickje e Titus. Ele morreu pouco tempo depois de seu filho, em 4 de outubro de 1666 em Amsterdan, e foi sepultado em uma cova anônima em Westerkerk.



sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007

UM TEXTO LEVE E MUITO BONITO.

Rating:★★★★★
Category:Other

"SER TRANSPARENTE"

Porque é tão difícil ser transparente?

Às vezes, fico me perguntando porque é tão difícil ser transparente... Costumamos acreditar que ser transparente é simplesmente ser sincero, não enganar os outros.
Mas ser transparente é muito mais do que isso.
É ter coragem de se expor, de ser frágil, de chorar, de falar do que a gente sente...
Ser transparente é desnudar a alma, é deixar cair as máscaras, baixar as armas, destruir os imensos e grossos muros que nos empenhamos tanto para levantar...
Ser transparente é permitir que toda a nossa doçura aflore, desabroche, transborde!
Mas infelizmente, quase sempre, a maioria de nós decide não correr esse risco.
Preferimos a dureza da razão à leveza que exporia toda a fragilidade humana.
Preferimos o nó na garganta às lágrimas que brotam do mais profundo de nosso ser...
Preferimos nos perder numa busca insana por respostas imediatas à simplesmente nos entregar e admitir que não sabemos, que temos medo!
Por mais doloroso que seja ter de construir uma máscara que nos distancia cada vez mais de quem realmente somos, preferimos assim: manter uma imagem que nos dê a sensação de proteção...
E assim, vamos nos afogando mais e mais em falsas palavras, em falsas atitudes, em falsos sentimentos...
Não porque sejamos pessoas mentirosas, mas apenas porque nos perdemos de nós mesmos e já não sabemos onde está nossa brandura, nosso amor mais intenso e não-contaminado...
Com o passar dos anos, um vazio frio e escuro nos faz perceber que já não sabemos dar e nem pedir o que de mais precioso temos a compartilhar... doçura, compaixão... a compreensão de que todos nós sofremos, nos sentimos sós, imensamente tristes e choramos baixinho antes de dormir, num silêncio que nos remete a uma saudade desesperada de nós mesmos... daquilo que pulsa e grita dentro de nós, mas que não temos coragem de mostrar àqueles que mais amamos!
Porque, infelizmente, aprendemos que é melhor revidar, descontar, agredir, acusar, criticar e julgar do que simplesmente dizer: "você está me machucando... pode parar, por favor?".
Porque aprendemos que dizer isso é ser fraco, é ser bobo, é ser menos do que o outro. Quando, na verdade, se agíssemos com o coração, poderíamos evitar tanta dor, tanta dor...
Sugiro que deixemos explodir toda a nossa doçura!
Que consigamos não prender o choro, não conter a gargalhada, não esconder tanto o nosso medo, não desejar parecer tão invencível...
Que consigamos não tentar controlar tanto, responder tanto, competir tanto..
Que consigamos docemente viver... sentir, amar..
E que você seja não só razão, mas também coração, não só um escudo mas também sentimento. Seja transparente, apesar de todo o risco que isso possa significar...

(autor desconhecido)

UM TEXTO LEVE E MUITO BONITO.

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"SER TRANSPARENTE"

Porque é tão difícil ser transparente?

Às vezes, fico me perguntando porque é tão difícil ser transparente... Costumamos acreditar que ser transparente é simplesmente ser sincero, não enganar os outros.
Mas ser transparente é muito mais do que isso.
É ter coragem de se expor, de ser frágil, de chorar, de falar do que a gente sente...
Ser transparente é desnudar a alma, é deixar cair as máscaras, baixar as armas, destruir os imensos e grossos muros que nos empenhamos tanto para levantar...
Ser transparente é permitir que toda a nossa doçura aflore, desabroche, transborde!
Mas infelizmente, quase sempre, a maioria de nós decide não correr esse risco.
Preferimos a dureza da razão à leveza que exporia toda a fragilidade humana.
Preferimos o nó na garganta às lágrimas que brotam do mais profundo de nosso ser...
Preferimos nos perder numa busca insana por respostas imediatas à simplesmente nos entregar e admitir que não sabemos, que temos medo!
Por mais doloroso que seja ter de construir uma máscara que nos distancia cada vez mais de quem realmente somos, preferimos assim: manter uma imagem que nos dê a sensação de proteção...
E assim, vamos nos afogando mais e mais em falsas palavras, em falsas atitudes, em falsos sentimentos...
Não porque sejamos pessoas mentirosas, mas apenas porque nos perdemos de nós mesmos e já não sabemos onde está nossa brandura, nosso amor mais intenso e não-contaminado...
Com o passar dos anos, um vazio frio e escuro nos faz perceber que já não sabemos dar e nem pedir o que de mais precioso temos a compartilhar... doçura, compaixão... a compreensão de que todos nós sofremos, nos sentimos sós, imensamente tristes e choramos baixinho antes de dormir, num silêncio que nos remete a uma saudade desesperada de nós mesmos... daquilo que pulsa e grita dentro de nós, mas que não temos coragem de mostrar àqueles que mais amamos!
Porque, infelizmente, aprendemos que é melhor revidar, descontar, agredir, acusar, criticar e julgar do que simplesmente dizer: "você está me machucando... pode parar, por favor?".
Porque aprendemos que dizer isso é ser fraco, é ser bobo, é ser menos do que o outro. Quando, na verdade, se agíssemos com o coração, poderíamos evitar tanta dor, tanta dor...
Sugiro que deixemos explodir toda a nossa doçura!
Que consigamos não prender o choro, não conter a gargalhada, não esconder tanto o nosso medo, não desejar parecer tão invencível...
Que consigamos não tentar controlar tanto, responder tanto, competir tanto..
Que consigamos docemente viver... sentir, amar..
E que você seja não só razão, mas também coração, não só um escudo mas também sentimento. Seja transparente, apesar de todo o risco que isso possa significar...

(autor desconhecido)

UM TEXTO LEVE E MUITO BONITO.

Rating:★★★★★
Category:Other

"SER TRANSPARENTE"

Porque é tão difícil ser transparente?

Às vezes, fico me perguntando porque é tão difícil ser transparente... Costumamos acreditar que ser transparente é simplesmente ser sincero, não enganar os outros.
Mas ser transparente é muito mais do que isso.
É ter coragem de se expor, de ser frágil, de chorar, de falar do que a gente sente...
Ser transparente é desnudar a alma, é deixar cair as máscaras, baixar as armas, destruir os imensos e grossos muros que nos empenhamos tanto para levantar...
Ser transparente é permitir que toda a nossa doçura aflore, desabroche, transborde!
Mas infelizmente, quase sempre, a maioria de nós decide não correr esse risco.
Preferimos a dureza da razão à leveza que exporia toda a fragilidade humana.
Preferimos o nó na garganta às lágrimas que brotam do mais profundo de nosso ser...
Preferimos nos perder numa busca insana por respostas imediatas à simplesmente nos entregar e admitir que não sabemos, que temos medo!
Por mais doloroso que seja ter de construir uma máscara que nos distancia cada vez mais de quem realmente somos, preferimos assim: manter uma imagem que nos dê a sensação de proteção...
E assim, vamos nos afogando mais e mais em falsas palavras, em falsas atitudes, em falsos sentimentos...
Não porque sejamos pessoas mentirosas, mas apenas porque nos perdemos de nós mesmos e já não sabemos onde está nossa brandura, nosso amor mais intenso e não-contaminado...
Com o passar dos anos, um vazio frio e escuro nos faz perceber que já não sabemos dar e nem pedir o que de mais precioso temos a compartilhar... doçura, compaixão... a compreensão de que todos nós sofremos, nos sentimos sós, imensamente tristes e choramos baixinho antes de dormir, num silêncio que nos remete a uma saudade desesperada de nós mesmos... daquilo que pulsa e grita dentro de nós, mas que não temos coragem de mostrar àqueles que mais amamos!
Porque, infelizmente, aprendemos que é melhor revidar, descontar, agredir, acusar, criticar e julgar do que simplesmente dizer: "você está me machucando... pode parar, por favor?".
Porque aprendemos que dizer isso é ser fraco, é ser bobo, é ser menos do que o outro. Quando, na verdade, se agíssemos com o coração, poderíamos evitar tanta dor, tanta dor...
Sugiro que deixemos explodir toda a nossa doçura!
Que consigamos não prender o choro, não conter a gargalhada, não esconder tanto o nosso medo, não desejar parecer tão invencível...
Que consigamos não tentar controlar tanto, responder tanto, competir tanto..
Que consigamos docemente viver... sentir, amar..
E que você seja não só razão, mas também coração, não só um escudo mas também sentimento. Seja transparente, apesar de todo o risco que isso possa significar...

(autor desconhecido)