domingo, 30 de setembro de 2007

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Um comercial feito com 150 camisetas. Muito trabalhoso! Muito legal!
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Laboratório de DNA portátil - Resultado em 25'!

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quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Texto de Danielle Miterrand - esposa do ex-presidente François Miterrand.

Rating:★★★★★
Category:Other
Texto de
Danielle Miterrand,
exposa do ex-presidente da França,
François Miterrand, ao povo francês,
após ter recebido críticas impiedosas
por ter permitido a presença da amante do marido
e de sua filha, Mazarine, na cerimônia fúnebre.

"Antes de mais nada devo deixar claro que não é um pedido de desculpas.
Muito menos um enunciado de justificativas vãs,
comum aos covardes ou àqueles que vivem preocupados
em excesso com a opinião dos outros.
Aos 71 anos, vivendo a hora do balanço
de uma existência que é um sulco bem traçado e profundo,
já não mais preciso, e nem devo, correr atrás de possíveis enganos.
Vivo o momento em que as sombras já esclarecem e que as ausências são
lindas expressões de perenidade e criação.
Sombras e ausências podem ser tudo,
ao passo que luzes e presenças
confundem os mais precipitados, os mais jovens.
Vivi com François 51 anos;
estive com ele em muito desse tempo e me coloquei sempre.
Há mulheres que não se colocam, embora estejam;
que não se situam, embora componham o cenário da situação presumível.
Uma vida de altos e baixos.
Na época da Resistência nunca sabíamos
onde iríamos passar a noite, se na cama, na prisão, nos bosques ou
estendidos por toda a eternidade.
Quando se vive assim em comum,
cria-se uma solda e a consciência de que é preciso viver depressa.
Concentrar talvez seja a palavra.
Por isso tentei entendê-lo, relacionar-me com sua complexidade,
com as variações de sua pessoa e não de seu caráter...
Quem entende ou, pelo menos luta
para compreender as variações do outro, o ama realmente.
E nunca poderá dizer que foi enganada ou que jamais enganou.
Não nos enganamos, nos confundimos quando nos perdemos
da identidade vital do parceiro, familiar ou irmão.
Ou jamais os conhecemos, o eu também, não é um engano.
Quem não conhece, não tem enganos.
Nas variações do outro, não cabe o apaziguador
que destrói tudo antes do tempo em forma de tranqüilidade.
Uma relação a dois não deve ser apaziguada,
mas vibrante, apaixonada, e não, enfastiada.
Nessa complexidade vi que meu marido era tão meu amante
quanto da política.
Vi, também, que como um homem sensível
poderia se enamorar, se encantar com outras pessoas,
sem deixar de me amar.
Achar que somos feitos para um único e fiel amor é hipocrisia,
conformismo. É preciso admitir docemente que um ser humano é capaz de
amar apaixonadamente alguém e depois, com o passar dos anos, amar de forma
diferente. Não somos o centro amorável do mundo do outro. É preciso
aceitar, também, outros amores que passam a fazer parte desse amor como
mais uma gota d'água que se incorpora ao nosso lago.
Simone de Beauvoir dizia bem que temos amores necessários
e amores contingentes ao longo da vida.
Aceitei a filha de meu marido e hoje recebo mensagens do mundo inteiro
de filhos angustiados que me dizem
"Obrigado por ter aberto um caminho.
Meu pai vai morrer, mas eu não poderia ir ao enterro
porque a mulher dele não aceitava".
É preciso viver sem mesquinhez, sem um sentido pequeno, lamacento,
comum aos moralistas, aos caluniadores e aos paranóicos
azedos que teimam em sujar tudo .



Texto de Danielle Miterrand - esposa do ex-presidente François Miterrand.

Rating:★★★★★
Category:Other
Texto de
Danielle Miterrand,
exposa do ex-presidente da França,
François Miterrand, ao povo francês,
após ter recebido críticas impiedosas
por ter permitido a presença da amante do marido
e de sua filha, Mazarine, na cerimônia fúnebre.

"Antes de mais nada devo deixar claro que não é um pedido de desculpas.
Muito menos um enunciado de justificativas vãs,
comum aos covardes ou àqueles que vivem preocupados
em excesso com a opinião dos outros.
Aos 71 anos, vivendo a hora do balanço
de uma existência que é um sulco bem traçado e profundo,
já não mais preciso, e nem devo, correr atrás de possíveis enganos.
Vivo o momento em que as sombras já esclarecem e que as ausências são
lindas expressões de perenidade e criação.
Sombras e ausências podem ser tudo,
ao passo que luzes e presenças
confundem os mais precipitados, os mais jovens.
Vivi com François 51 anos;
estive com ele em muito desse tempo e me coloquei sempre.
Há mulheres que não se colocam, embora estejam;
que não se situam, embora componham o cenário da situação presumível.
Uma vida de altos e baixos.
Na época da Resistência nunca sabíamos
onde iríamos passar a noite, se na cama, na prisão, nos bosques ou
estendidos por toda a eternidade.
Quando se vive assim em comum,
cria-se uma solda e a consciência de que é preciso viver depressa.
Concentrar talvez seja a palavra.
Por isso tentei entendê-lo, relacionar-me com sua complexidade,
com as variações de sua pessoa e não de seu caráter...
Quem entende ou, pelo menos luta
para compreender as variações do outro, o ama realmente.
E nunca poderá dizer que foi enganada ou que jamais enganou.
Não nos enganamos, nos confundimos quando nos perdemos
da identidade vital do parceiro, familiar ou irmão.
Ou jamais os conhecemos, o eu também, não é um engano.
Quem não conhece, não tem enganos.
Nas variações do outro, não cabe o apaziguador
que destrói tudo antes do tempo em forma de tranqüilidade.
Uma relação a dois não deve ser apaziguada,
mas vibrante, apaixonada, e não, enfastiada.
Nessa complexidade vi que meu marido era tão meu amante
quanto da política.
Vi, também, que como um homem sensível
poderia se enamorar, se encantar com outras pessoas,
sem deixar de me amar.
Achar que somos feitos para um único e fiel amor é hipocrisia,
conformismo. É preciso admitir docemente que um ser humano é capaz de
amar apaixonadamente alguém e depois, com o passar dos anos, amar de forma
diferente. Não somos o centro amorável do mundo do outro. É preciso
aceitar, também, outros amores que passam a fazer parte desse amor como
mais uma gota d'água que se incorpora ao nosso lago.
Simone de Beauvoir dizia bem que temos amores necessários
e amores contingentes ao longo da vida.
Aceitei a filha de meu marido e hoje recebo mensagens do mundo inteiro
de filhos angustiados que me dizem
"Obrigado por ter aberto um caminho.
Meu pai vai morrer, mas eu não poderia ir ao enterro
porque a mulher dele não aceitava".
É preciso viver sem mesquinhez, sem um sentido pequeno, lamacento,
comum aos moralistas, aos caluniadores e aos paranóicos
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Texto de
Danielle Miterrand,
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François Miterrand, ao povo francês,
após ter recebido críticas impiedosas
por ter permitido a presença da amante do marido
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"Antes de mais nada devo deixar claro que não é um pedido de desculpas.
Muito menos um enunciado de justificativas vãs,
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em excesso com a opinião dos outros.
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de uma existência que é um sulco bem traçado e profundo,
já não mais preciso, e nem devo, correr atrás de possíveis enganos.
Vivo o momento em que as sombras já esclarecem e que as ausências são
lindas expressões de perenidade e criação.
Sombras e ausências podem ser tudo,
ao passo que luzes e presenças
confundem os mais precipitados, os mais jovens.
Vivi com François 51 anos;
estive com ele em muito desse tempo e me coloquei sempre.
Há mulheres que não se colocam, embora estejam;
que não se situam, embora componham o cenário da situação presumível.
Uma vida de altos e baixos.
Na época da Resistência nunca sabíamos
onde iríamos passar a noite, se na cama, na prisão, nos bosques ou
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Quando se vive assim em comum,
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Pen Drive cor-de-rosa x Câncer de mama

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sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Octos - Eric Staller

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Cadeira de massagem da Panasonic.

http://omundoeumaaldeia.blogspot.com/2007/09/cadeira-de-massagem-da-panasonic.html
Esta é uma das maravilhas high tech!
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quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Antenado Sempre!Design - Estante Mikado.

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I Encontro de Blogueiros do Rio - Quarta Parte.

http://omundoeumaaldeia.blogspot.com/2007/09/i-encontro-de-blogueiros-do-rio-quarta.html
Nesse vídeo a conversa foi pouca, mas democrática.
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I Encontro de Blogueiros do Rio - Quarta Parte.

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terça-feira, 18 de setembro de 2007

Mãe é mãe!




Clique na foto para ler melhor!

Mãe é mãe!




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Mãe é mãe!




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Combina ou não combina?

 
Combina ou não combina?


Goiabada e queijo minas.
Friozinho e DVD.
Feriado e sol.
Menina e laço de fita.
Janela embaçada e desenho com dedo.
Amigo distante e MSN.
Poça d’água e ...
Continue lendo aqui...

Combina ou não combina?

 
Combina ou não combina?


Goiabada e queijo minas.
Friozinho e DVD.
Feriado e sol.
Menina e laço de fita.
Janela embaçada e desenho com dedo.
Amigo distante e MSN.
Poça d’água e ...
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Combina ou não combina?

 
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Feriado e sol.
Menina e laço de fita.
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Amigo distante e MSN.
Poça d’água e ...
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segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Fotógrafos no Multiply.

http://omundoeumaaldeia.blogspot.com/2007/09/fotgrafos-no-multiply.html
Eu coloquei os sites que conheço. Sei que existem outros! Se você souber de outros links, por favor, coloque-os na reply e eu adicionarei no Blog "O mundo é uma aldeia".
Obrigada!

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quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Zeno! O menino robô.

http://omundoeumaaldeia.blogspot.com/2007/09/menino-rob.html
É uma "coisa" que me lembra o Pinóquio e também o Chucky. Ah, ele pisca!
Alguém dos anos 60 conheceu um boneco chamado Tunico? Era um boneco negro, tão meigo. Foi um dos meus primeiros brinquedos. Perto do Zeno o Tunico parecia um anjo!
Olhem o Zeno no link!

Zeno! O menino robô.

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É uma "coisa" que me lembra o Pinóquio e também o Chucky. Ah, ele pisca!
Alguém dos anos 60 conheceu um boneco chamado Tunico? Era um boneco negro, tão meigo. Foi um dos meus primeiros brinquedos. Perto do Zeno o Tunico parecia um anjo!
Olhem o Zeno no link!

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É uma "coisa" que me lembra o Pinóquio e também o Chucky. Ah, ele pisca!
Alguém dos anos 60 conheceu um boneco chamado Tunico? Era um boneco negro, tão meigo. Foi um dos meus primeiros brinquedos. Perto do Zeno o Tunico parecia um anjo!
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quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Windows Live Translator Beta.

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O mais novo tradutor da Web 2.0.

Windows Live Translator Beta.

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Tenori-On - Brinquedo musical da Yamaha.

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Tenori-On - Brinquedo musical da Yamaha.

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terça-feira, 11 de setembro de 2007

O que você estava fazendo há seis anos atrás? Em 11 de setembro?


Você consegue se lembrar do que estava fazendo, quando as torres gêmeas foram atacadas?

Eu havia acabado de tomar a refeição da manhã. Liguei a TV normalmente, procurando desenhos animados, então vi a imagem do primeiro avião batendo numa das torres. Sentei-me na poltrona e tentei entender o que estava acontecendo. Percebi que era um plantão de reportagem. Eu disse alto para os meus pais, que ainda estavam no quarto deitados. Olha só pai, os EUA acabou de sofrer um atentado. Explodiram um prédio em NY. Meu pai e a minha mãe vieram rapidamente assistir. Todos ficamos atónitos. :eek

Escreva na reply!


O que você estava fazendo há seis anos atrás? Em 11 de setembro?


Você consegue se lembrar do que estava fazendo, quando as torres gêmeas foram atacadas?

Eu havia acabado de tomar a refeição da manhã. Liguei a TV normalmente, procurando desenhos animados, então vi a imagem do primeiro avião batendo numa das torres. Sentei-me na poltrona e tentei entender o que estava acontecendo. Percebi que era um plantão de reportagem. Eu disse alto para os meus pais, que ainda estavam no quarto deitados. Olha só pai, os EUA acabou de sofrer um atentado. Explodiram um prédio em NY. Meu pai e a minha mãe vieram rapidamente assistir. Todos ficamos atónitos. :eek

Escreva na reply!


O que você estava fazendo há seis anos atrás? Em 11 de setembro?


Você consegue se lembrar do que estava fazendo, quando as torres gêmeas foram atacadas?

Eu havia acabado de tomar a refeição da manhã. Liguei a TV normalmente, procurando desenhos animados, então vi a imagem do primeiro avião batendo numa das torres. Sentei-me na poltrona e tentei entender o que estava acontecendo. Percebi que era um plantão de reportagem. Eu disse alto para os meus pais, que ainda estavam no quarto deitados. Olha só pai, os EUA acabou de sofrer um atentado. Explodiram um prédio em NY. Meu pai e a minha mãe vieram rapidamente assistir. Todos ficamos atónitos. :eek

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segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Mapa das Comunidades Online - Charge.




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http://omundoeumaaldeia.blogspot.com/2007/09/mapa-das-comunidades-online.html

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Copos de requeijão/Areia colorida/ Cactus.




(Para Bruna e Amanda)
É tão simples!


http://omundoeumaaldeia.blogspot.com/2007/09/copos-de-requeijoareia-colorida-cactus.html

Copos de requeijão/Areia colorida/ Cactus.




(Para Bruna e Amanda)
É tão simples!


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Copos de requeijão/Areia colorida/ Cactus.




(Para Bruna e Amanda)
É tão simples!


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sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Audeo - traduz pensamentos!

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Audeo - traduz pensamentos!

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Paulista vai à praia

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Paulista vai à praia

É mundialmente conhecido que gente nascida em São Paulo e praia formam uma mistura tão combinada quanto cachaça e caviar. Os cariocas se espalham na areia com charme e os nordestinos fazem do local sua segunda casa. Bem, os paulistas nem tanto. A gente tenta ser íntimo da conjunção céu-sol-mar, mas isso não é bem... ué, não é bem a nossa praia.

Enquanto a garota de Ipanema carrega canga e chinelo consigo, nós vamos ao dia praiano com guarda-sol, cadeira, esteira e sacola contendo cremes, dinheiro, chapéu, livro e uma muda de roupa, caso esfrie. Paulista não quer passar perrengue. E aquela areia, para dizer a verdade, é um senhor incômodo. Dava para varrer um pouquinho a praia, não?

Uma vez aceita a possibilidade de ter “sujeira no maiô”, relaxamos. Relaxamos na base do sorvete, do milho verde. Se tiver queijo de coalho, melhor. Se tiver uma porção de peixe frito, ótimo. Ora, mas gastar com tudo isso não é muito esperto. Bom mesmo é levar a geladeirinha de casa, com toda sorte de frutas, bebidas, sandubas, doces e salgados. Delícia é ir à praia para comer. Ah, e pra nadar um pouco, se der tempo.

Porque o mar aqui é frio... Frio, revoltado e cheio de sal. Dar um mergulho é boa idéia, mas só se tiver temperatura altíssima. E salva-vidas de plantão. E um jornal dizendo se aquela água está própria para receber a molecada. Porque nem sempre elas estão, infelizmente. Daí a gente parte mesmo é para nossa diversão máxima: construir cidades! Claro, oras. Paulista é edificante, a gente não fica só fazendo um castelinho mixuruca, arquiteta logo um condomínio.

O bom de ir à praia sendo paulista é que tanto faz o clima. Como ver o mar não é assim a coisa mais simples do mundo para nós – porque a orla está a duas horas de trânsito ou mais de distância para a maioria de nós – o aceitamos do modo que vier. Se tem sol, beleza, viramos felizes pimentões; se não, a gente fica de calça e meia mesmo, tomando a fresca, lendo uma revista e se enterrando na areia úmida. É bacana demais ser paulista na praia. O resto do país não sabe se divertir como nós!

(Fla Wonka - Garotas que dizem Ni)
http://garotasquedizemni.ig.com.br

Paulista vai à praia

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Paulista vai à praia

É mundialmente conhecido que gente nascida em São Paulo e praia formam uma mistura tão combinada quanto cachaça e caviar. Os cariocas se espalham na areia com charme e os nordestinos fazem do local sua segunda casa. Bem, os paulistas nem tanto. A gente tenta ser íntimo da conjunção céu-sol-mar, mas isso não é bem... ué, não é bem a nossa praia.

Enquanto a garota de Ipanema carrega canga e chinelo consigo, nós vamos ao dia praiano com guarda-sol, cadeira, esteira e sacola contendo cremes, dinheiro, chapéu, livro e uma muda de roupa, caso esfrie. Paulista não quer passar perrengue. E aquela areia, para dizer a verdade, é um senhor incômodo. Dava para varrer um pouquinho a praia, não?

Uma vez aceita a possibilidade de ter “sujeira no maiô”, relaxamos. Relaxamos na base do sorvete, do milho verde. Se tiver queijo de coalho, melhor. Se tiver uma porção de peixe frito, ótimo. Ora, mas gastar com tudo isso não é muito esperto. Bom mesmo é levar a geladeirinha de casa, com toda sorte de frutas, bebidas, sandubas, doces e salgados. Delícia é ir à praia para comer. Ah, e pra nadar um pouco, se der tempo.

Porque o mar aqui é frio... Frio, revoltado e cheio de sal. Dar um mergulho é boa idéia, mas só se tiver temperatura altíssima. E salva-vidas de plantão. E um jornal dizendo se aquela água está própria para receber a molecada. Porque nem sempre elas estão, infelizmente. Daí a gente parte mesmo é para nossa diversão máxima: construir cidades! Claro, oras. Paulista é edificante, a gente não fica só fazendo um castelinho mixuruca, arquiteta logo um condomínio.

O bom de ir à praia sendo paulista é que tanto faz o clima. Como ver o mar não é assim a coisa mais simples do mundo para nós – porque a orla está a duas horas de trânsito ou mais de distância para a maioria de nós – o aceitamos do modo que vier. Se tem sol, beleza, viramos felizes pimentões; se não, a gente fica de calça e meia mesmo, tomando a fresca, lendo uma revista e se enterrando na areia úmida. É bacana demais ser paulista na praia. O resto do país não sabe se divertir como nós!

(Fla Wonka - Garotas que dizem Ni)
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Paulista vai à praia

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É mundialmente conhecido que gente nascida em São Paulo e praia formam uma mistura tão combinada quanto cachaça e caviar. Os cariocas se espalham na areia com charme e os nordestinos fazem do local sua segunda casa. Bem, os paulistas nem tanto. A gente tenta ser íntimo da conjunção céu-sol-mar, mas isso não é bem... ué, não é bem a nossa praia.

Enquanto a garota de Ipanema carrega canga e chinelo consigo, nós vamos ao dia praiano com guarda-sol, cadeira, esteira e sacola contendo cremes, dinheiro, chapéu, livro e uma muda de roupa, caso esfrie. Paulista não quer passar perrengue. E aquela areia, para dizer a verdade, é um senhor incômodo. Dava para varrer um pouquinho a praia, não?

Uma vez aceita a possibilidade de ter “sujeira no maiô”, relaxamos. Relaxamos na base do sorvete, do milho verde. Se tiver queijo de coalho, melhor. Se tiver uma porção de peixe frito, ótimo. Ora, mas gastar com tudo isso não é muito esperto. Bom mesmo é levar a geladeirinha de casa, com toda sorte de frutas, bebidas, sandubas, doces e salgados. Delícia é ir à praia para comer. Ah, e pra nadar um pouco, se der tempo.

Porque o mar aqui é frio... Frio, revoltado e cheio de sal. Dar um mergulho é boa idéia, mas só se tiver temperatura altíssima. E salva-vidas de plantão. E um jornal dizendo se aquela água está própria para receber a molecada. Porque nem sempre elas estão, infelizmente. Daí a gente parte mesmo é para nossa diversão máxima: construir cidades! Claro, oras. Paulista é edificante, a gente não fica só fazendo um castelinho mixuruca, arquiteta logo um condomínio.

O bom de ir à praia sendo paulista é que tanto faz o clima. Como ver o mar não é assim a coisa mais simples do mundo para nós – porque a orla está a duas horas de trânsito ou mais de distância para a maioria de nós – o aceitamos do modo que vier. Se tem sol, beleza, viramos felizes pimentões; se não, a gente fica de calça e meia mesmo, tomando a fresca, lendo uma revista e se enterrando na areia úmida. É bacana demais ser paulista na praia. O resto do país não sabe se divertir como nós!

(Fla Wonka - Garotas que dizem Ni)
http://garotasquedizemni.ig.com.br

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Escolha entre os editores de fotos:

http://omundoeumaaldeia.blogspot.com/2007/09/escolha-entre-os-editores-de-fotos.html
Escolhi alguns editores de fotos bem simples de lidar. Se alguém gosta de outro que não está aqui, deixe o link e postarei junto.
Obrigada!
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Gorila Drummer + Chocolate.

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Veja que bacana!
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