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Os Poemas
Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto;
alimentam-se um instante em cada
par de mãos e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti...
Mario Quintana - Esconderijos do Tempo
Gosto demais do Mário Quintana.
ResponderExcluirE ele não conseguiu uma cadeira na Academia Brasileira de Letras - era considerado "simplista".
Pois é... Paulo Coelho está lá. ¬¬
Ahaha!
ResponderExcluirÓtima observação Ana. Do que eles sofrem, má política ou "burrice"?
Os dois, amiga! Os dois!
ResponderExcluir:o)
ResponderExcluirEste Mário...escreve lindamente, não? Amei! Bjocas
ResponderExcluirLindo, lindo e lindo. Palavras para quê?
ResponderExcluirDá até vontade de sair escrevendo poemas, não Débora?
ResponderExcluirBeijão.
Mário Quintana - faria 100 anos neste ano.
ResponderExcluirEle faz parecer fácil. Belas palavras!
ResponderExcluirmuito boniiito!!!
ResponderExcluirParece que ele estava sempre inspirado, né Nelson?
ResponderExcluirOi Cris!
ResponderExcluirQue bom que gostou!
Beijo.
Mario Quintana é fantástico.
ResponderExcluirÉ isso Sérgio!
ResponderExcluirBjs.
Maravilhoso!
ResponderExcluirAssino embaixo!
ResponderExcluir:o)
Lindo,lindo,lindo.Êsse velhinho é tudo!!!! Beijos
ResponderExcluirEu adoro ele Vânia!
ResponderExcluirBeijo.
Ai, Quintana... o poeta das coisas simples.
ResponderExcluirÉ na simplicidade que repousa a sabedoria. No óbvio às vezes tão profundo que ninguém vê.
É um olhar diferente no cotidiano...
Obrigada, Tan!
Esse poema foi um presente.
Oi Nana!
ResponderExcluirEu o coloquei no meu orkut.
Beijinhos.