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Eu queria trazer-te uns versos muito lindos
colhidos no mais íntimo de mim...
Suas palavras
seriam as mais simples do mundo,
porém não sei que luz as iluminaria
que terias de fechar teus olhos para as ouvir...
Sim! Uma luz que viria de dentro delas,
como essa que acende inesperadas cores
nas lanternas chinesas de papel!
Trago-te palavras, apenas... e que estão escritas
do lado de fora do papel... Não sei, eu nunca soube o que dizer-te
e este poema vai morrendo, ardente e puro, ao vento
da Poesia...
como
uma pobre lanterna que incendiou!
Mário Quintana
Muito bonito, não conhecia.
ResponderExcluirBjos
Oi Paula!
ResponderExcluirE o que você colocou dele ontem, eu também não conhecia... achei maravilhoso!
Beijinhos.
Ahhh quem já não se incendiou? rssrssrss bellissimo
ResponderExcluirbacione
É belo mesmo.
ResponderExcluirPor falar em poemas, os seus são muito bonitos.
Bacione.
bem legal e bonito esse texto...bjs
ResponderExcluirMuito mesmo Paulinha!
ResponderExcluirBeijos.